Policiais da Polícia Civil, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e integrantes do Ministério Público estiveram na manhã desta segunda-feira (15/6) na Prefeitura de Mauá para cumprir mandado de apreensão.
Há informação de que a operação investiga irregularidades na gestão do hospital de campanha de Mauá, administrado por uma Organização Social (OS).
Outra informação é de que os policiais e os promotores foram também até a residência do prefeito Atila Jacomussi, onde apreenderam dois celulares, um iPad, um notebook e alguns documentos.
É uma operação que é realizada também nas cidades de Caieiras e Jundiaí, e na Capital paulista. Mais informações estão sendo apuradas.
Em nota, a Prefeitura de Mauá repudiou a ação:
“Recebemos com indignação a notícia da ação do Ministério Público na Prefeitura de Mauá. O processo, que deu origem a mesma, foi remetido ao MP em sua integralidade, todas as informações foram esclarecidas e há conversas diárias por vídeoconferência com os promotores. Entendemos como excessiva e desnecessária a iniciativa do Ministério Público. Estamos tranquilos em relação ao desenrolar dos fatos e certos de que demonstraremos, nos autos, a lisura de todo o processo. Salientamos que Mauá está na vanguarda do combate ao Coronavírus, notoriamente com ações eficientes e reconhecidas pela população e pela imprensa”.
